19 de julho de 2007

O quarteto era de cordas...

Ou seria "O quarteto da corda"?...
Não tem qualquer importância. De qualquer modo veio-me este título de filme antigo à memória a propósito da "cimeira" que se está a realizar hoje em Lisboa.
Era eu miúdo quando apareceu nos cinemas um filme que reproduzia a história de um bando de malfeitores que transportavam as armas em caixas de instrumentos musicais para fazer as suas "golpadas".

Perguntarão qual a ligação. Eu explico melhor:
O quarteto para a paz, como se resolveu chamar, é mais uma patranha para nada se fazer quanto à violência no médio-oriente. Os dois representantes da indústria do armamento mundial (o Tony dos bifes, como lhe chamo carinhosamente e a criada para todo o serviço do senhor Bush que dá pelo estranhíssimo nome de Condoleeza Arroz ) juntam-se a um duo português: O Sereno Amado e o sr. Sócrates para estudarem em conjunto as condições do MERCADO para novas explorações na Palestina.
Depois do papel de mordomo interpretado pelo Zé de Bruxelas, nas Lages, antes da guerra do Iraque, segue-se um novo e potencial candidato à CARREIRA europeia!

O quarteto é mesmo da CORDA!!!

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