27 de abril de 2013

Ainda sobre Abril e sobre as Liberdades

Acredito que para muitos esta matéria poderá parecer secundária mas não posso deixar de registar uma coincidência interessante: No dia 25 de Abril do corrente foi lançada a versão 13.04 do Ubuntu, distro LINUX que utilizo há alguns anos.
Para saudar a nova versão, que foi apresentada à comunidade sob a égide da MUDANÇA, a propósito da introdução das tecnologias para "smartphones" e "tablets" a par da evolução da estabilidade e aprimoramento visual do Ubuntu, criei um boneco alusivo, aproveitando ideias e imagens já visitadas por outros.


Tal como vivemos um sonho de MUDANÇA há 39 anos atrás, infelizmente em perigo, graças àqueles que continuam a resistir à transformação necessária desta sociedade, esperemos que a Canonical não traia a esperança de milhões de utilizadores em todo o mundo e se mantenha fiel aos princípios do Software Livre.
MUDAR sim mas para MELHOR!

7 de abril de 2013

O que resta de Abril está na Constituição


“O Presidente da República reitera o entendimento de que o Governo dispõe de condições para cumprir o mandato democrático em que foi investido e manifestou o seu empenho em que sejam honrados os compromissos internacionais assumidos e em que sejam alcançados e preservados os consensos necessários à salvaguarda do superior interesse nacional.”
fonte

O Presidente da República que jurou cumprir e fazer cumprir a Constituição da República Portuguesa insiste em que o Governo dispõe de condições para prosseguir o mandato após 2 tentativas de violação do espírito constitucional em 2012 e 2013.
O Presidente insiste ainda em considerar que será desta forma e com este governo que Portugal honrará os compromissos internacionais.

A situação exige coragem não atacando os “mais fracos” mas fazendo frente aos poderosos que dominam a Europa monetarista, responsável pelos crimes económicos que levaram países como Portugal, Grécia, Espanha e Itália ao caos económico e social.

É urgente unir os europeus para derrotar esta vaga terrorista. Acabaram-se os “salvadores”. Ou conseguimos construir a Europa das PESSOAS ou espera-nos a Barbárie.